2 de abril de 2011

Rascunhos

E de novo reivento.
Mudo conceitos,
Salvo rascunhos.
Rasgo o manual pouco usado.
Me lembro do que havia enterrado.
E mato de novo algo que me acompanha
desde o princípio.
Lembro que o melhor é não olhar pra trás.
E esqueço de olhar pra mim mesmo.
Um jogo confuso onde o gol contra dobra o placar.
Caminhando rumo ao precipio totalmente consciente.
O mundo apontando o caminho oposto.
Mas algo me mantêm nesse fluxo.
Uso, abuso, desuso, reuso.
Meu anjo deve tá puto com tantos erros.
O punho já não sente mais a ponta da faca.
A verdade é que não há muita verdade nisso tudo.
Mentiras com rótulo bonitinho.
E olha que estamos só no começo.
Mas pra que se importar?
Afinal de contas, tudo sempre acaba.
Então que seja efêmero enquanto tenho.
Mesmo sabendo que só tive apenas mais um sonho
...pesadelo
...nada.
 
escrito em 17/02/11...
Feed
Assine o Feed do Desventuras para acompanhar o blog no seu agregador favorito, ou receba gratuitamente todos os posts por e-mail

Deixe o seu comentário: