O sono...marasmo.
O tempo que tortura...marasmo.
O sossego que não chega...marasmo.
Os olhos pesam...tédio.
O baralho ensurdece...tédio.
O corpo pesa mais que o normal...tédio.
Não vou fazer mais nada
Ou vou fazer tudo logo agora
A soneca depois de encher a pança
A soneca depois de uma noite intensa
Vou fazer tudo agora pra espantar essa tortura
Não vou fazer mais nada, largado no gramado da empresa.
O sossego do meu sonho lindo e belo
O silêncio, o descanso...
O despertado, meu algoz incensato
Não percebe que o sonho estava em seu melhor momento
Ok, não vou tortura-lo, afinal de contas
Já me salvou de vários pesadelos
E enquanto vou sonhando acordado
Me arrasto pelo dia que passa a passos lentos
E o sono me corroí de forma quase que sádica
Mágica irá acontecer quando a noite chegar...
...dormirei igual quando era nenem.