Você com certeza já se pegou pensando: o porque isso acontece comigo? O ser humano tem um instinto de egoísmo automático e isso é inevitável em um primeiro momento.
Sim, claro, existe a empatia, a compreensão e o discernimento para nos trazer uma luz em meio a escuridão. Mas será que você usou isso com você mesmo hoje?
Não é fácil sabia? Olhar no espelho e enxergar que a maior parcela da culpa de tudo na sua vida é você mesmo. Mas quer saber? Reconhecer isso é a melhor coisa que poderia te acontecer.
Se você não precisa disso, apenas continue lendo para entender como é quando passar por isso. Se você sabe exatamente do que estou falando, vamos nos dar os parabéns.
Exorcismo, segundo a Wikipédia é o ritual executado por uma pessoa devidamente autorizada para expulsar espíritos malignos (ou demônios) de outra pessoa que está num estado de possessão demoníaca. Ok, tirando os exageros, digamos que medos, frustrações, inseguranças e qualquer outra coisa ruim dentro de nós são esses demônios.
Qual seria a melhor pessoa para ter essa "autorização" e expulsar essas coisas ruins de dentro de nós mesmo? Pois é, você já sabe a resposta.
É preciso coragem. Dizem que é ela que nos fazem felizes, principalmente naqueles momentos em que precisamos de uma direção. Exorcizar aquilo que te fez (ou faz) mal tem alguma efeitos muito bacanas na sua vida, sabe porque? Você começa a vivê-la.
E ai percebe que até mesmo uma chuva no final de tarde, de um dia perdido porque você dormiu demais no dia anterior, faz com que você sorria e agradeça - seja lá a quem você tenha que agradecer - por isso.
Não desperdice seu dia reclamando de coisas que não deram certo no passado. Aprender, evoluir e deixa com que os medos afundem sozinho em meio a lama da lamentação. Tome aquele banho de coragem e abrace a dádiva que é a sua vida agora!
Ainda tem tempo, o convite dela pra dança já foi feito...só basta você querer.
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Sabe a imagem acima? Você pode acessa esse post aqui do Desventuras e conhecer muito mais sobre as tirinhas sensacionais do Armandinho, criação do Alexandre Beck.