15 de setembro de 2009

Amor, ódio e decepções

Divergências sobre o que é o amor todos nós teremos
Como externá-lo, colocar em prática, dúvida cruel que temos
Os sentimentos que sempre sufocados pelo egoísmo moderno,
Gritam e clamam para serem livres em um dia ensolarado

E tristes que são em suas prisões
Veêm na janela do orgulho pagão
Os raios do sol que busca a libertação
Do corpo e da mente, do amor e da paz.

Mas é o ódio do si próprio
Mas é o ódio do próximo
Que acaba com a confiança e traz
A triste decepção de não acreditarmos mais

Nas oportunidades que a vida te dá
De arriscar, de tentar
Nem que seja por um instante
Talvez ele seja eterno

No pensamento daqueles que sonham
Em se entregarem totalmente
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