22 de novembro de 2010

Sabor Amargo


Não posso mais fingir que não sei de nada.
É impossível parar para pensar sem gritar.
De que me adianta tanta coragem e não saber usar?
De que adianta tanta força se não dá pra bater?
De que adianta sonhar se ao acordar não vou te ver?
Fingir então nesse espaço limitado
Que vou olhar ao meu lado
Então pra não enlouquecer
Eu acredito que a minha força é o que me faz te esquecer
Na maior das minhas loucuras
Fechei os olhos para as minhas desventuras
Pude provar o sabor amargo do veneno
E o ardor que queima meu rosto
É o mesmo que faz arder meu coração
De que me adianta tanta coragem e não saber usar?
De que adianta tanta força se não dá pra bater?
De que adianta sonhar se ao acordar não vou te ver?
Fingir então nesse espaço limitado
Que vou olhar ao meu lado
Então pra não enlouquecer
Eu acredito que a minha força é o que me faz te esquecer.
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