14 de abril de 2011

Direito ao Ócio

Ah, o ócio...momento sublime
Momento de coçar o saco
Pensar na morte do macaco
Ou seria da bezerra?
Pra falar a verdade, não quero pensar em nada.
 
Ah, a preguiça...querida companheira
Domingo de manhã, segunda a tarde.
Quarta a noite, sexta...de mim foge
Ou seria eu que dela escapo?
Pra falar a verdade, não quero pensar no caso.
 
Ah, o marasmo...sujeito mais carrasco
Tortura e leva quase a loucura
Em pensar que do nada tudo muda
Ou seria apenas impressão passageira?
Pra falar a verdade, não quero o que der na telha.
 
E assim, tudo se inicia, da mesma forma que termina
E assim, tudo termina, jogado na cama, ou no sofá da sala
Ah se eu pudesse ao menos prolongar...
...a função soneca do meu celular de novo me acorda.

Pra falar a verdade, nem queria hoje sair da cama.
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