...vários fatores influenciam no momento da conquista. E nada melhor do que um fluxograma, aproveitando que estou no fim das férias e já quero entrar no clima corporativo, pra ajudar os manos (e porque não, as minas), na "arte" da conquista.
Analisa a sua situação ai (clica na imagem pra ficar maior):
...bom, foi isso que ficou no ar quando terminei de ver Um Amor Pra Recordar (A Walk To Remember, 2002). Com um inicio típico das fitas americanas pro público jovem (como se a galera de lá tivesse titica na cabeça, pra não falar outra coisa), o filme vai seguindo por um caminho que pode ser até prevísivel, mas surpreende pela forma como a escolha do roteiro é bem acertada ao mostrar que as pessoas, sim, podem mudar quando há algo que vale a pena em jogo.
O roteiro é bem simples (baseado em livro de Nicholas Sparks): Landon (Shane West) é um típico jovem popular em uma cidadezinha do inteirio americano. Após um incidente com um colega, ele se vê preso a detenção da escola como forma de castigo. Lá, durante os ensaios de uma peça (que também faz parte do castigo da detenção), tem mais contato com Jamie (Mandy Moore), jovem religiosa e o clichê da garota excluída.
Já se sabe o que vai acontecer quando Landon pega o papel principal da peça e se aproxima cada vez mais de Jamie. E tudo caminha para um caminho chato e sem graça. Mas eis que no meio do segundo ato, o clima juvenil e boboca do filme toma um outro sentido. E ai que começam a aparecer as qualidades do filme. Na verdade A qualidade principal que é fazer chorar. Redenção, reconsiliação, declaração, aceitação. E o que parecia ser mais um filme de Sessão da Tarde (ainda que continue sendo), apresenta um amadurecimento que não era de se esperar.
...parece que quando tudo aponta para a direção que você nunca imaginou, o mundo, o universo, talvez Deus. Parece que tudo parece te mostra que é isso que deve ser feito.
Talvez, como diz essa música "...but take your time, think a lot...". E nesse fim de ciclo, nesse fim de férias, nesse fim de ano, tudo me leva a isso. E pela primeira vez, o caminho que parecia nublado, fica claro de repente.
Dúvidas, medos, receios, sempre vão existir, mas talvez a coragem, as palavras que ouvimos (e que realmente valeram algo), tragam conforto nessa estrada, que assim como todas as outras, vão ter belas paisagens, mas também vão ter muitas pedras, quedas e etc e tal.
Talvez seja por isso que você pensou em mim. Talvez seja por isso que essa música, que havia deixado de lado desde que meu pai se foi, tenha voltado agora. Pra me mostrar mais uma vez que nada dura para sempre. Pra me mostrar que algumas lições tem que sim, serem aprendidas.
E o resto, é passado, já foi. "Keep your eyes on the road to not crash the car just because you're watching the view..."
...pra começar a publicar os anúncios que curto aqui no Desventuras. Talvez pela correria dos últimos meses, tem tanta coisa guardada =/.
Mas aos poucos vou compartilhando aqui com vocês. Como ex-estudante de Publicidade, infelizmente não trabalho mais na área. O que não quer dizer que ainda não curta e aprecie o meio.
A partir desse post, vou publicar os reclames mais bacanas da TV brazuca e da gringa. Começando com essa, que na época fazia muito parte da minha já que trabalhei diretamente com o serviço rede SIGA, via atendimento da central de atendimento.
E também pela música do Engenheiros, que foi uma sacada muito bacana da agência.
Difícil encontrar alguém que não tenha visto, mas...espero que gostem:
E pra quem tiver afim de saber mais sobre o mundo da publicidade, indico o Clube da Propaganda, muito bacana! Clica aqui ohhh.
"Mas se não tiver o rabisco, você nem começa o desenho..."
Palavras sábias de um bebum que encontrei na saída do boteco.
Palavras de que me deram alguma esperança
e me mostraram o que fazer.
Vai pensando que se joga fora as palavras de bebum intrometido...
...foram ela que me mostram o que não via.
Um balde de água fria.
...publico agora esse vídeo que vale a pena ser visto. Para quem viveu numa bolha nos últimos meses, esse é o vídeo que mostra o discurso de Steve Jobs na graduação da turma de 2005 na aclamada Universidade de Stanford, EUA.
Ainda mais em momentos de mudança...perca 15 de atualizações do Facebook!
Aos amigos e amigas que não tem conhecimento do inglês, cliquem no CC do player, que agora o YouTube disponibiliza legendas. Só clicar em Traduzir legendas e achar o nosso amado português.
Talvez seja uma boa forma de descrever a experiência de assistir Sucker Punch - Mundo Surreal (Sucker Punch, 2011). Alguns filmes, te prendem de tal forma que muitas vezes fica difícil não ficar ansioso, curioso pelo final. Juntando isso a grande produção, um diretor maluco e empolgado, cenas de ação sensacionais e um roteiro, que se não é primoroso, funciona de forma eficiente e a serviço do que a história quer contar, Sucker Punch é um daqueles filmes em que a empolgação é algo que vem naturalmente. Seja pela tensão das maravilhosas cenas de ação ou pela apreensão de como toda essa viagem louca vai terminar.
Zack Snyder prova que a visão diferenciada que mostrou em 300 e Watchmen é mesmo algo que se destaca em seu trabalho. O mundo que vemos em Sucker Punch é fruto da imaginação de Babydoll (Emily Browning), que, jogada em um hospício por seu padastro após a morte de sua mãe e a morte acidental de sua irmã mais nova, ele deseja lobotomizar a garota. A garota busca então na sua mente, uma forma de não só fugir da sua triste realidade, mas também como uma forma de reunir forças pra lutar e quem sabe, fugir desse pesadelo. Ela tem 05 dias para a fuga, e junto com Rocket (Jena Malone), Blondie (Vanessa Hudgens), Sweet Pea (Abbie Cornish) e Amber (Jamie Chung), tentará executar seu plano de fuga. Mas nada será tão fácil, pois terão que lidar com Blue (Oscar Isaac), espécie de administrador do hospício/bordel que não vai facilitar a coisa.
Snyder nesse filme, em que também assina o roteiro com Steve Shibuya, não se prendeu aos moldes de adaptações dos filmes já citados aqui. Teve nesse, a liberdade de jogar na tela todas as influências visuais e auditivas que permeiam sua mente. E o resultado, posso assim dizer, é primoroso. Para alguém que sempre viveu cercado de influências pop's, identificar cada uma delas na tela, é algo empolgante.
Começando pela referência ao teatro, na introdução ainda da película. Como forma de permitir as garotas se "expressarem". Sensacional! "Você controla esse mundo" - é o que diz a Dra. Gorski (Carla Gugino). E a partir daí, as possibilidades na mente de Babydoll, enquanto ela arquiteta seu plano (tocando Where Is My Mind de fundo...demais!), são infinitas. Partindo da entrada de Babydoll no templo, onde o sábio (Scott Glenn) lhe diz que ao pegar as suas armas, ela começará sua jornada, ai começamos também a embarcar na viagem que Snyder propõe.
Aproveitando que citei Where Is My Mind, a trilha sonora...tão boa quanto o restante do filme. Destaque para a própria Emily Browning cantando Sweet Dreams e a canção durante os créditos finais, Love Is a Drug, interpretada por Carla Gugino e Oscar Isaac
Apesar da mídia utilizada ter sido o cinema, Sucker Punch cairia como uma luva em uma adaptação para game, já que a linearidade do roteiro "utiliza" uma estrutura parecida. Cinco itens, sendo o último um mistério, divididos em mundos muito distintos onde a única coisa que liga eles é o objetivo que Babydoll e suas amigas buscam, que é a liberdade. Assim, do hospício ao bordel, do templo shaolin à primeira guerra alternativa (com mechas e soldados alemães zumbis), do castelo medieval ao planeta futurista, apesar de parecer um pouco confuso no começo, tudo fica claro conforme vamos entendendo que a forma de escapatória daquela loucura é o que nos leva a essa viagem.
Viagem que nada mais é uma busca pela liberdade, como já disse antes. E respostas para as perguntas sobre o tudo o que o acontece, e o porque acontece. Ou seja, em meio a toda a loucura das cenas de ação, que são sensacionais, temos a questão do auto-conhecimento. E descobrir em si o que traz forças para superarmos as maiores dificuldades.
Em resumo, é o primeiro passo que o diretor Zack Snyder dá para mostrar que é mais do que só um diretor que faz ótimas adaptações. Com uma ideia original e uma imaginação (e tecnologia) a disposição, e claro, com a ajuda de um elenco muito afinado, fez mais do que bonito em sua primeira empreitada original.
Finalizo esse post sobre esse filme, que com certeza entrou na minha lista seleta, com a citação do sábio que diz: "Se não se impõe por alguma coisa, cairá por qualquer coisa."
Assistam o filme, vale a pena. E a resposta...talvez todos já sabíamos. Só faltava ver o lado certo.
Avaliação do Alter Ego:
Trailer:
Ficha Técnica: Sucker Punch - Mundo Surreal (Sucker Punch) - 110 min. - 2011 - EUA/Canadá - Ação/Ficção Cientifíca/Fantasia Direção: Zack Snyder Roteiro: Zack Snyder, Steve Shibuya Elenco: Emily Browning, Abbie Cornish, Jena Malone, Vanessa Hudgens, Jamie Chung, Carla Gugino, Jon Hamm, Scott Glenn, Oscar Isaac, Vicky Lambert, Ron Selmour, Danny Bristol, Malcolm Scott Site Oficial: http://wwws.br.warnerbros.com/suckerpunch
Nada como um final de férias pra começarmos a refletir sobre elas. E nessas férias, o que mais fiz foi refletir. Não fiz metade do que queria, mas fiz mais do que achei que ia fazer. De verdade. Nunca achei que depois de algumas coisas, eu ia ter a plena ciência daquilo que sinto e/ou estou fazendo. Foram férias em que descansei do mundo e trabalhei comigo mesmo, pra mim. Sim, egoísta, narciscista, egocêntrico
Acho, não, na verdade eu acredito que isso é necessário em algum momento, para todos nós.
Esse período foi nada mais do que uma pausa que precisava ter do mundo. E mesmo com Facebook, Twitter e outras redes sociais sempre batendo na minha porta (leia tela do notebook), o que mais valeu nesse tempo foram os contatos que fiz com o mundo interior.
E hoje resolvi mudar de lugar, mudar a visão, mudar o conceito. Alguns permanecem aqui comigo, não há como mudar tanto em tão pouco tempo. Mas talvez, fosse o tempo de um novo ano realmente. É o que tenho feito desde que completei 25 anos. E é o que farei nesse próximo ano. Ser um pouquinho mais de mim pra mim mesmo.
Os que conhecem o verdadeiro eu, sempre estarão aqui comigo...certo? Certo!
Infelizmente nada dura pra sempre e algumas mudanças são necessárias. Pro bem, pro mal, pra alegria, pra tristeza. Lágrimas que já foram não podem mais ser recuperadas. Mas o sorriso que solto involuntariamente ao escrever essas palavras, esse vai sempre estar por aqui.
"A vida não passa de uma sucessão inevitável de eventos desconhecidos provocados por escolhas...difícil mesmo, foi entender como eu cheguei até aqui."
Esse é o ponta pé inicial de uma web-série que achei por um evento conhecido, a minha leitura de feeds. E a sucessão de palavras que deram início a ela me atrairam desde o começo. Até porque, eu tenho um Nintendo e li muitos quadrinhos na minha infância. Tá bom, a beleza da protagonista também me atraiu, confesso, ok?
De acordo com o site oficial, eis a sinopse: "Nix (Gabriella Di Grecco) trabalha na loja de quadrinhos Zupa Comics, com sua melhor amiga Mei Mei (Bárbara Trabasso), paixão platônica do personagem Shazam (Rodrigo Pavon). (...) Em cinco episódio, a primeira temporada contará a saga de Nix para lançar sua Graphic Novel, o "Gorgole", e as tentativas de Shazam para conquistar Mei Mei"
Resumi a sinopse pra focar no que interessa. Nix é a típica "garota dos sonhos" de qualquer nerd. Curte games, quadrinhos, rock...e o texto super descolado e bacana escrito por Paulo Mavu conversa com o espectador alvo sem frescuras. Ter uma web-série brazuca com a qualidade que Lado Nix apresenta é algo pra ser visto, revisto, apreciado e divulgado. Um ponto que curti também foram as lutas de Kenjutsu. Não sabe o que é? Clica aqui
Na verdade tem vários outros pontos bacanas.
Ok, alguns vão dizer que as atuações não são um primor, mas é bem melhor que Malhação vai. O entrosamento do trio principal faz até a gente esquecer de que estamos vendo uma web-série. E só por entrar em um nicho de marcado em que o Brasil não tem tanta participação, já é um puta destaque.
Eu penso que ao contrário de vários pela sacos que ficam criticando nos comentários do YouTube e outras redes sociais, deveriam primeiro enxergar que esse é só primeiro passo das muitas iniciativas que podemos ter no mercado em seriados com uma cara teen, mas que não ofenda nossa inteligência (leia Malhação, Rebelde e etc).
Os efeitos são muito bacanas e apesar da pouca duração dos episódios, me diverti pacas com todos eles. As referencias à cultura pop e nerd em geral (Star Wars, Pixar, Street Fighter, Kevin Smith e tantos outros) são sacadas tão sensacionais quanto a coragem da Mambo Jack Filmes tão ousado e corajoso.
...publiquei aqui algumas imagens do novo visual da Lara Croft no reboot da franquia. Para aqueles que acompanham a saga desde o primeiro jogo lá em 1996 para o saudoso Playstation, é impossível não se empolgar com a evolução que foi mostrada na E3 desse ano.
Desculpas ai pela demora, mas é que tem tanta coisa nos rascunhos, que acabei achando agora. Por isso posto logo o trailer oficial e o gameplay feito no stand da Microsoft.
...quando esse filme foi lançado. Foi justamente na semana do Dia Dos Namorados. Péssima escolha da distribuidora, mas afinal de contas, são só negócios. Mas nada melhor do que atrair casais apaixonados para os cinemas que um nome piegas e clichê desse.
O que não representa a fita na realidade. Em dos filmes mais, digamos, realistas que vi recentemente, Namorados Para Sempre (Blue Valentine, 2010) não é um filme bonito de se ver. Entenda, não é um filme ruim, ao contrário. Mas o título original é o que tem tudo a ver com clima deprê que o filme impõe ao espectador desde o início.
Com um linha de tempo que alterna entre dois momentos muitos dispares do relacionamento de Cindy (Michelle Williams) e Dean (Ryan Gosling) o filme joga com o começo apaixonado e o fim melancólico, e inevitável, não "iludindo" o espectador com a falsa de um final feliz.
...quando postei Rolling In The Deep, que algumas letras fazem todo sentido quando a gente presta atenção.
Bom...viagens a parte, posto aqui pra vocês o vídeo da música que pra mim é a melhor dela. Divulgando seu DVD Live At The Royal Albert Hall, essa música é simplesmente foda!
Desaventurem-se ai:
"I set fire to the rain,
And I threw us into the flames,
Well, I felt something die,
'Cause I knew that that was the last time, the last time"
Paul Rudd, pra quem não sabe muito sobre, é um daqueles atores de Hollywood que é a representação do "nice guy". O gente boa aqui pra nós. Desde a sua participação na série Friends, quando interpretou Mike Hannigan, o namorado da Phoobe. Somente um cara muito doida pra aguentar ela, ok? Não pela má pessoa, mas porque a menina era doida de pedra. E somente um cara muito bacana pra levar algo com ela. =D
Talvez seja estranho ver em Eu Te Amo, Cara ele interpretando um cara que não tem amigos. Literalmente. Peter Klaven é um bem-sucedido corretor, que está prestes a se casar com a mulher dos seus Zooey (Rashida Jones). Mas por sempre estar muito focado em seus relacionamentos e seu trabalho, nunca houve espaço na sua vida pra ter um "brother" ou até mesmo um colega mais próximo pra tomar uma breja.
Isso acaba por se tornar um problema, pois, como é possível haver um casamento sem padrinho? A partir daí, vamos acompanhar a busca dele por amigos, ou pelo menos, algum conhecido que valha a pena convidar para ser seu padrinho. Após algumas tentativas frustadas, por acaso conhece Sydney Fife (Jason Segel) e a identificação quase que imediata faz com que comece a surgir ali uma amizade.
Em comemoração aos 25 anos...
...da saga The Legend Of Zelda, a Nintendo vai lançar uma versão especial novo jogo da série que vai ter o subtítulo Skyward Sword com um CD com a trilha sonora do game.
E pra divulgar, foi divulgado um vídeo da gravação do tema principal. Pra quem curte boa música, e mais, pra quem curte games, é emocionante.
Curta ai:
Ocarina Of Time, lançado em 1998, foi o jogo que me transportou de vez pra esse mundo de Zelda e depois de ver alguns vídeos desse novo jogo da saga, estou pensando seriamente em comprar um Wii. Sensacional!
Ontem fui no show...
...dessa banda na qual meu amigo Thiago Lima faz parte. Mais um show bacana dessa banda que estou tendo o prazer de acompanhar desde que o dono das baquetas está sendo meu amigo.
Com letras muito bem trabalhadas e uma sonoridade que flerta com o rock alternativo e um pop/rock bem trabalhado, a banda tá cada dia mais e mais conhecida. Além do Thiago (bateria), a banda conta com Iza (vocal e baixo) e o Drix (guitarra).
Lançaram recentemente o clipe da música Mesmo Sem Direção que faz parte do 2º disco da banda que será lançado em breve!
...e o carro-chefe dessa salvação estão no Detonautas. Acho que depois do show que eles fizeram no Rock In Rio desse ano, ficou provado o que ele não precisavam mais provar.
De qualquer forma, eles estão ai, lançando músicas online e mostrando que cada dia estão trilhando o difícil caminho que é fazer música com sinceridade e com o coração. O que é a essência do rock.
Meu amigo Raul Garcia me pediu pra tirar essa música. Pedido atendido. Só que não tinha prestado atenção na letra...e agora que caiu a ficha, compartilho aqui com vocês amigos de Desventuras
...pra se contar aqui. Uma verdadeira desventura foi ouvir esse som do Red Hot, que é a faixa de abertura do último disco da banda, chamado "I'm With You", lançado em agosto de 2011 e que é, a exemplo dos últimos discos da banda, muito bom.
Claro, não há como comparar a qualidade que Frusciante tinha. E que desde a sua saída da banda em 2009, ficou no ar aquela dúvida, já que o desconhecido Josh Klinghoffer teria a dura missão de manter a inspiração e o alto nível que em "Stadium Arcadium" (2006) a banda manteve desde "Californication" (1999) já que é de "comum acordo" para todos que "By The Way" foi só uma "passagem" entre os dois discos.
Confesso que numa primeira audição, não me impressionou muito. A pegada de Josh é muito semelhante de Frusciante, talvez pelo fato de dois serem amigos e colaboradores de longa data e por isso a entrada na banda não teve muitos traumas. Mas não me impressionou como "Scar Tissue", "Snow(Hey Oh)", pra citar alguns exemplos. Mas o Red Hot continuava Red Hot...mas com algo diferente no ar.
Mas eis que me propus a ouvir o disco na integra. E é muito visível a evolução e mudança na direção que a banda deu nesse disco. Infelizmente nem todos terão a oportunidade de fazer o que fiz que é ouvir o disco como um todo. Assim como "Stadium Arcadium", "I'm With You" é daqueles que você tem que ouvir do começo ao fim para entender o porque disso ou daquilo.
Sendo assim, quebrei a cara ainda bem e eis ai o segundo single do disco. O clipe foi dirigido por Marc Klasfied e inspirado nas obras do artista Raymond Pettibon, também californiano como a banda.